O DevSecOps foi criado para resolver o problema de empresas que se preocupam com proteção de dados e processos

De acordo com um estudo realizado pela Dynatrace, 94% dos CIOs acreditam
que a melhor forma de acelerar a transformação digital é investindo em uma
cultura de DevSecOps.

Como isso tem levantado uma série de debates, sobretudo quando há comparação entre DevOps e DevSecOps, criamos um conteúdo que traz reflexões sobre tendências em desenvolvimento de processos organizacionais.

Colaboração e integração com segurança

Acompanhar a transformação digital implica, entre outras coisas, no impulsionamento de soluções organizacionais cada vez mais rápidas e seguras.

É por isso que, nos últimos anos, a cultura de DevSecOps vem ganhando destaque. Afinal, estamos falando de uma abordagem de automação e design que integra segurança ao DevOps.

Em outras palavras, o framework colaborativo do DevOps passa a contar com uma base sustentável de segurança de dados.

Operacionalidade e trabalho em equipe

Em termos operacionais, a metodologia DevOps passou a abranger a equipe de segurança em TI em todo o ciclo de vida de uma aplicação, não apenas na etapa final do processo.

Isso oferece uma série de benefícios, como facilidade na implementação, melhoria do ciclo de vida e automatização da infraestrutura de TI. Isso sem contar a agilidade na detecção de problemas e vulnerabilidades de códigos.

Vale dizer que a cultura de DevSecOps também incita a criação de códigos dentro de um processo em que é possível equipes de segurança criarem e pulverizarem insights e informações sobre ameaças.

Determinação de tolerância e análise de riscos na cultura de DevSecOps

Uma das principais características do DevSecOps é a implementação de modelos de entrega contínua. Isso é consequência, principalmente, da evolução do trabalho remoto.

Leia também: 5 dicas de segurança em home office para as empresas que adotam esse modelo de trabalho

Nesse novo modelo de trabalho, é necessário determinar, entre outras coisas, a tolerância de riscos e automatizar tarefas repetitivas a partir das seguintes práticas:

Análise de código em fatias – isso ajudará na identificação rápida de vulnerabilidades.

Adesão à flexibilidade – todo colaborador deve ser capaz de gerenciar os processos, a fim de identificar riscos e promover mudanças.

Monitoramento contínuo – é preciso avaliar se a empresa está seguindo as normativas da LGPD e GDPR.

Resposta rápida a ameaças – o acompanhamento das atualizações de código fará com que você esteja preparado para identificar e barrar riscos de novas vulnerabilidades.

Treinamento de equipe – como dissemos, não apenas o profissional de TI e o engenheiro de software devem ser os responsáveis pela proteção das aplicações. Garanta que boas práticas de segurança cheguem a todos os colaboradores.

Lembre-se de que integrar políticas de segurança às operações envolve uma série de etapas. Basicamente, é preciso, em primeiro lugar, consolidar prioridades e desenhar processos.

Com isso em mente, estabeleça os canais de comunicação que mais se adequam às necessidades do negócio e da equipe. Também é importante determinar que ferramentas de software serão utilizadas.

Tão importante quanto as estratégias mencionadas anteriormente, é a criação de autorizações para que informações sejam compartilhadas de forma mais fluida entre a equipe.

Por fim, é fundamental que os processos de desenvolvimento sejam atualizados e incorporados às políticas de segurança de dados.

Agora você já sabe que a cultura de DevSecOps veio para aprimorar o que já estava sendo trabalhado no DevOps. Quer levar mais segurança para sua organização? A DBCorp pode ajudar você em todos os detalhes.

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